APORVELA e a LCP chegam a acordo para que a próxima edição do maior evento dos 7 mares se realiza no laureado porto da capital portuguesa
A APORVELA – Associação Portuguesa de Treino de Vela – acaba de estabelecer uma parceria com o LCP – Lisbon Cruise Port – que, entre outros, fará com que o Terminal de Cruzeiros de Santa Apolónia seja o recinto escolhido para receber a Tall Ships Race Lisboa 2020. A próxima edição deste evento, cuja organização ambiciona bater todos os recordes de embarques de jovens marinheiros, conta igualmente com a coorganização da Câmara Municipal de Lisboa e da Administração do Porto de Lisboa.
“Estamos muito satisfeitos com este desenlace. A Tall Ships Races Lisboa 2020 é um evento com características muito particulares e o recinto é fundamental para o sucesso de uma iniciativa com esta dimensão. Na última edição recebemos, ao longo de todos os dias, mais de 500 mil pessoas e em 2020 pretendemos ultrapassar barreira dos 500 embarques de jovens portugueses, logo não são muitos os espaços disponíveis ou preparados para acolher um evento desta natureza. Adicionalmente, trata-se de um espaço já com diversas distinções internacionais o que, de certo modo, também acaba por combinar bem com a maior aventura náutica do mundo”, explicou João Lúcio, Presidente da APORVELA.
Historicamente ligada ao mar, Lisboa recebe a edição portuguesa de um evento destinado às famílias, de entrada livre, que contará com a presença das maiores e mais icónicas embarcações do planeta. As confirmações destas presenças serão divulgadas ao longo dos próximos meses.
“É sempre com imenso orgulho que recebemos e nos associamos a um evento desta magnitude. O novo terminal de cruzeiros de Lisboa, inaugurado em 2017, pretende precisamente ser um espaço de reaproximação da cidade com o rio e com o mar, promovendo eventos náuticos de qualidade e dimensão como a Tall Ships Race. A Tall Ships Race atrai um avultado número de visitantes, assim como 50 das maiores embarcações históricas de todo o Mundo, sendo um catalisador de prestígio não só para o porto mas principalmente para a cidade que a acolhe”, afirma Ricardo Ferreira do LCP.