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Destaques do ano de 2010
Os finais do ano são sempre tempos de balanços e nós na Nautica Press também os fazemos.
2010 foi um ano muito positivo e vimos confirmada a nossa liderança na informação especializada com 300 792 visitas e 3 442 219 visualizações, uma média de visitas mensal de 25 000. Foi uma subida significativa em relação ao ano de 2009 onde a média tinha sido de cerca de 23 000 visitas mensais.
No final de 2010 lançámos uma versão digital paginada da revista Náutica Press que será desenvolvida durante o ano de 2011. Esta plataforma constitui uma nova forma de comunicação mais sofisticada, mais perto do leitor e com mais possibilidades de negócio.
Os nossos destaques 2010
Pela primeira vez vamos elaborar uma lista de acontecimentos e situações nacionais que, a nosso ver, marcaram o ano de 2010.
A ordem é aleatória e nada tem a ver com uma hierarquia de importância:
– O IPTM pela não publicação do novo Regulamento da Náutica de Recreio. É uma situação que não faz sentido e que nos afasta dos padrões europeus.
– O velejador Francisco Lobato pela sua brilhante carreira internacional.
– A Lagos Sport pelo seu envolvimento internacional e captação de grandes eventos náuticos para Portugal como é o caso da Volvo Ocean Race.
– O Prof. Ernâni Lopes pelo seu exemplo de vida e estudo sobre o potencial do Mar como factor de desenvolvimento de Portugal.
– O surgimento do Fórum Empresarial da Economia do Mar resultante do estudo elaborado pelo Prof. Ernâni Lopes Hypercluster da Economia do Mar. Neste momento tem já cerca de 62 empresas associadas.
– Porto de Portimão e respectiva autarquia que tudo têm feito para transformar a região num pólo de desenvolvimento da Náutica de Recreio.
– A Marinha Portuguesa e o navio-escola Sagres pela sua volta ao mundo.
– Os construtores nacionais de embarcações de recreio e o seu esforço de internacionalização. Os mercados europeus têm sido a solução encontrada para a afirmação e viabilização das suas empresas.
– Os agentes económicos que através de investimentos em novas instalações, procura de novos mercados, gestões equilibradas, não desistem e desta forma contrariam o fado nacional.