CULTURA: Memórias do mar a alma do navio: da madeira ao aço

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3º Ciclo de conferências no Padrão dos Descobrimentos sob a orientação científica de Jean-Yves Blot.
O horário é todos os Sábados (Outubro e Novembro) das 10h30 – 12h30, o preço bilhete conjunto (6 conferências) é de €40 enquanto que o bilhete unitário custa €10.
11 de Outubro
LABREGAS, LADRAS, CHATAS E CALÕES MORREM NAS PRAIAS DE PORTUGAL por
Carlos Carvalho.
Portugal, na charneira entre o Atlântico e o Mediterrâneo, cultivou a influência das mais puras tradições de construção naval europeias.Durante séculos, construtores artesanais mantiveram vivas as técnicas ancestrais de edificar engenhos de navegar, desde os mais simples e básicos aos mais complexos. Bastou, menos de uma década para destruir um património de valor cultural incomensurável, fruto de leis absurdas e impensadas ditadas por dirigentes de gabinetes europeus.
Na transição para o século XX, e após a publicação do primeiro documento organizado que traça uma panorâmica geral sobre as nossas embarcações tradicionais, por Baldaque da Silva, vários estudiosos aprofundaram esta temática, publicando estudos etnológicos, etnográficos, históricos e antropológicos, que permitiram manter viva a memória das diferentes tipologias, processos construtivos e suas origens.

Para saber mais: www.padraodescobrimentos.egeac.pt

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