A Associação Portuguesa do Lixo Marinho (APLM) convida todos os veraneantes que visitem a praia a fotografar o lixo marinho que encontram – desde o maior ao mais pequenino e a enviar as fotos para ap.lixomarinho@gmail.com ou publicá-las na página do evento no Facebook, juntamente com o nome do autor, local e data. Com a colaboração de todos será possível registar o lixo marinho presente nas nossas praias.
Através da nova edição da ação “Esta não é a minha praia!”, a Associação Portuguesa do Lixo Marinho (APLM) convida todos os cidadãos que frequentem a praia nos próximos meses a observar e a fotografar o lixo marinho que os rodeia – o grande, o pequeno e o pequenino – e a enviar as fotos para ap.lixomarinho@gmail.com ou a publicar na página do evento no Facebook. Juntamente com a fotografia deve ser indicado o nome do autor, local e data.
Esta ação pretende alertar a população para o problema do lixo marinho. Com o contributo dos cidadãos será possível traçar um retrato do estado das nossas praias. Esta ação decorre até 30 de Setembro de 2015.
Quando for possível, depois do registo fotográfico, sugerimos a recolha do lixo e deposição num contentor próximo. Assim também estamos a contribuir para uma praia mais limpa e a sensibilizar as pessoas à nossa volta!
Todos os anos chegam ao Oceano milhões de toneladas de lixo. O lixo marinho é um problema global em crescimento que ameaça tanto o meio marinho como o Homem. É urgente sensibilizar a sociedade para este problema assim como, regular e gerir de forma mais sustentável o nosso meio marinho.
A APLM tem por missão a defesa e conservação do ambiente face aos impactes do lixo marinho. Nasceu no meio académico no seguimento do trabalho realizado nesta área por uma equipa de investigadores do MARE, na Universidade Nova de Lisboa, e surge no contexto nacional como uma plataforma agregadora de vontades no sentido de combater e reduzir o lixo marinho.
Esta campanha conta com o apoio da Agência Portuguesa do Ambiente (APA), Associação Bandeira Azul da Europa (ABAE), Brigada do Mar, Centro de Investigação Marinha e Ambiental – Universidade do Algarve (CIMA), Docapesca, Ecozoic – Júnior Empresa de Engenharia do Ambiente, Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa (FCT-UNL), Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente (GEOTA), Liga para a Proteção da Natureza (LPN), Município de Alcobaça, Museu do Mar Rei D. Carlos – Cascais, Observatório do Mar dos Açores (OMA), Quercus, Sciaena – Associação de Ciências Marinhas e Cooperação, Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA) e Tara Recuperável.
Para mais informações poderá visitar www.aplixomarinho.org