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Continuar a salvar vidas no futuro.
Em 2012 salvaram-se 11 vidas pelo uso dos coletes. São números oficiais da Direção Geral da Autoridade Marítima.
O alargamento da obrigatoriedade do seu uso para outras frotas, para além da pesca artesanal, será um passo importante para o futuro, e está em cima da mesa da discussão da Comissão Permanente de Acompanhamento para a Segurança dos Homens no Mar (CPASHM).
A Mútua dos Pescadores que não é este o único fator a ter em conta quando se fala em segurança no mar. Outros fatores concorrem para fazer da pesca uma das atividades com a taxa de sinistralidade mais elevada. Segurança no mar é também formação adequada, boas condições de trabalho, quer físicas quer económicas, prevenção, manutenção dos equipamentos das embarcações (de segurança, de navegação, os que apoiam no exercício de algumas manobras e recolha das artes), estado geral das embarcações, aspetos relacionados com o assoreamento das barras de entrada e saída das embarcações de pesca…
No entanto há um grau de risco imprevisível no mar muito elevado. E quando acontece o imprevisto é importante envergarmos o cinto de segurança. O cinto de segurança do homem do mar não resolve todos os problemas a montante e a jusante, mas pode fazer a diferença no instante entre a vida e a morte, entre permitir que o corpo flutue ou vá ao fundo.
Razão mais do que suficiente para a Mútua dos Pescadores renovar o cartaz que vai ser distribuído por todos os portos. Proteja-se de uma vez por todas e não deixe a sua segurança à deriva! Fonte: Mútua dos Pescadores
