Com uma faturação prevista de 25 milhões de euros até final do ano, a empresa quer consolidar a liderança no mercado short sea e estuda novos destinos em África, no Mediterrâneo e outros portos no norte da Europa.Kiyoshi Terashima, Presidente do Conselho de Administração da KLine Portugal e CEO da KLine Europa, aproveitou as comemorações do 20º aniversário do serviço IBESCO para reforçar a confiança no futuro: Vai continuar a haver investimento japonês em Portugal, pois um dos objetivos passa por estarmos atentos a novos mercados e expandir o negócio.
Cooperação. Confiança. Aproveitar o mar como entrada na Europa. Reforçar a aposta no mercado short sea. Ajudar Portugal a servir as empresas exportadoras e importadoras. E continuar no trilho do sucesso por muitas mais décadas. Estas foram outras daas ideias deixadas pelos principais líderes nacionais e internacionais da KLine, nas comemorações do 20º aniversário do SERVIÇO IBESCO no nosso país.
A KLine Portugal prevê, até final do ano, chegar a uma faturação de 25 milhões de euros, sendo que o SERVIÇO IBESCO representa 70% desta atividade. Comparando com o movimento global nos portos de Lisboa e Leixões, a KLine representa 3% da sua totalidade. No entanto, ao considerar o movimento Europeu – ainda que com cargas de transbordo – a quota aumenta para cerca de 10%.
A frota mundial da “K”Line é constituída por 542 navios – é a quarta maior Companhia de Navegação do mundo – e vai reforçar a equipa. No que respeita a navios porta-contentores foram encomendados cinco ULCV (eco-friendly Ultra Large Container Vessels ) com capacidade para 14,000 TEU, que serão entregues em 2015.
Dada a abrangência da KLine a nível mundial, a empresa tem um leque variado de clientes, quer nacionais, quer estrangeiros. Os maiores produtores nacionais de papel, pasta de tomate e cerâmicas são clientes diretos da KLine Portugal, embora as cargas sejam as mais variadas: produtos alimentares, arame, sisal, cortiça, têxteis e pedra (granito), pneus e casca de pinheiro.
O SERVIÇO IBESCO é o único com escala direta nos portos da Escandinávia mas desmarca-se também da concorrência pela fiabilidade e regularidade das escalas; rapidez e agilidade dos processos administrativos e alfandegários note-se que a KLine foi a primeira empresa portuguesa a obter o estatuto de Operador Económico Autorizado -; conhecimento do mercado onde opera umas das primeiras companhias a introduzir o seu navio feeder a operar no mercado intra Europeu -; disponibilidade de equipamento; e alargado hinterland a partir dos portos de escala por via rodoviária, fluvial, ou ferroviária.
KLine continua a investir em Portugal
0
Partilhe