Montepio Mare Nostrum

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Uma viagem para dar a conhecer o mar português.
O navegador solitário, Ricardo Diniz, está a ultimar os pormenores relacionados com o seu próximo objetivo: velejar a Zona Económica Exclusiva Portuguesa, cerca de 20 vezes maior que os territórios Continental, da Madeira e dos Açores.
A viagem terá lugar em agosto próximo a bordo do veleiro “Montepio Mar”, no âmbito do projeto “Montepio Mare Nostrum”.
Esta é uma viagem que poderá durar entre um mês a 45 dias, a bordo de um veleiro que Ricardo Diniz considera “muito especial” e que será “uma embaixada flutuante da Portugalidade”.
Ricardo Diniz tem o Montepio como principal parceiro para esta iniciativa, que passou pela recuperação e restauro do veleiro nos Estaleiros Navais de Peniche, através da utilização dos materiais e técnicas mais modernas.
Com o Montepio, Ricardo Diniz quer continuar a colocar Portugal no centro do mundo, considerando que o país também tem de beneficiar do facto de ser “20 vezes mais mar do que terra” e de ter na sua história a epopeia dos Descobrimentos.
Se a viagem solitária de Ricardo Diniz tem como objetivo revelar aos portugueses a dimensão do mar exclusivo que rodeia o Continente, a Madeira e os Açores, a expedição “Montepio Mare Nostrum” pretende também sensibilizar os jovens, e todos os portugueses, para o património marítimo e para o potencial que Portugal tem ao investir no mar.
Segundo Ricardo Diniz, esta expedição “Montepio Mare Nostrum” está carregada de simbolismo. Serve para honrar o passado, mas com enfoque no futuro e em todo o potencial que temos para desenvolver como país. O mar é a nossa bandeira e é por este canal que temos de comunicar.”
O espírito de missão que envolve este projeto foi prontamente acolhido pelo Montepio que, enquanto instituição do setor da economia social, procura contribuir para o desenvolvimento do país, apoiando projetos empreendedores.
Fernando Amaro, Diretor de Marketing do Montepio, considera que “hoje vivemos uma fase crucial. É estratégico e essencial aproveitarmos todos os nossos recursos e os laços tão dificilmente conquistados pelos portugueses de outrora. Só assim acreditaremos num Portugal futuramente forte. Esta parceria é uma forma de contribuirmos para essa redescoberta, evidenciando o orgulho em sermos portugueses e, mais concretamente, na nossa herança e riqueza marítima.”

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