Francisco Lobato terminou a Transat na 8ª posição

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Francisco Lobato, e o seu veleiro ROFF, chegaram à Ilha Martinica, no dia 27 de Abril às 03:49 horas portuguesas, na 8ª posição da classificação. A mítica travessia do Atlântico foi realizada pelo velejador português em 16 dias, 12 horas, 49 minutos e 39 segundos a uma média de 8,75 nós, num percurso com 3 474 milhas.

Após ter passado momentos difíceis nesta travessia do Atlântico, Francisco Lobato, mostra-se confiante para o futuro e contente por nunca ter parado de lutar, mesmo em pé de desigualdade (sem os spis). Ao aguentar a adversidade de ficar sem duas das velas mais importantes, o velejador ainda conseguiu reparar um dos spis, que voltaria a explodir pouco depois dos Açores, quando o veleiro ROFF enfrentou ventos com mais de 50 nós.
O facto de ter danificado o material condicionou a rota escolhida. O velejador teve que adaptar o percurso ao material que tinha disponível, obrigando-o a “jogar à defesa”, escolhendo a rota mais a Norte.
Nas declarações aquando a chegada, Francisco Lobato fez um pequeno rescaldo das dificuldades sentidas e do momento decisivo no cabo Finisterre: “As coisas não correram muito bem para mim no cabo Finisterra, fiquei sem o Spi grande e o Spi pequeno. Desde essa altura percebi que não poderia lutar para os primeiros lugares. Psicologicamente foi um pouco duro, ficando um pouco em pausa ao largo dos Açores. Não estava muito inspirado com as minhas opções o que me desmoralizou. Depois resolvi descansar um pouco, dormir e aproveitar o momento. É verdade que ao fim eu avancei rápido. Ainda aprendi coisas sobre o barco e penso que isso me vai servir no futuro. Sinto que a ultima semana me serviu de qualquer coisa. Sinto-me confiante.”. No final da regata o veleiro ROFF foi o mais veloz percorrendo 270.40 milhas em 24 horas.
O francês Nicolas Lunven venceu a prova, em segundo lugar ficou o skipper Thomas Rouxel tendo Erwan Tabarly ocupado a terceira posição. Francisco Lobato deixou ainda palavras aos seus concorrentes “Nicolas Lunven e os outros que estavam na frente navegaram muito bem. Merecem os lugares alcançados” e afirmou ainda que “é um pouco estranho quando se diz que se vai para o mar por 20 ou 22 dias e no fim chegarmos mais cedo do que o previsto.”.
Com muito Campeonato pela frente, o velejador português já pensa na próxima regata, a Generali Solo, que se realiza no principio de Junho no Mar Mediterrâneo. Após ter passado momentos difíceis nesta travessia do Atlântico, Francisco Lobato, mostra-se confiante para o futuro e contente por nunca ter parado de lutar, mesmo em pé de desigualdade (sem os spis). Ao aguentar a adversidade de ficar sem duas das velas mais importantes, o velejador ainda conseguiu reparar um dos spis, que voltaria a explodir pouco depois dos Açores, quando o veleiro ROFF enfrentou ventos com mais de 50 nós.
O facto de ter danificado o material condicionou a rota escolhida. O velejador teve que adaptar o percurso ao material que tinha disponível, obrigando-o a “jogar à defesa”, escolhendo a rota mais a Norte.
Nas declarações aquando a chegada, Francisco Lobato fez um pequeno rescaldo das dificuldades sentidas e do momento decisivo no cabo Finisterre: “As coisas não correram muito bem para mim no cabo Finisterra, fiquei sem o Spi grande e o Spi pequeno. Desde essa altura percebi que não poderia lutar para os primeiros lugares.
Psicologicamente foi um pouco duro, ficando um pouco em pausa ao largo dos Açores. Não estava muito inspirado com as minhas opções o que me desmoralizou. Depois resolvi descansar um pouco, dormir e aproveitar o momento. É verdade que ao fim eu avancei rápido. Ainda aprendi coisas sobre o barco e penso que isso me vai servir no futuro. Sinto que a ultima semana me serviu de qualquer coisa. Sinto-me confiante.”. No final da regata o veleiro ROFF foi o mais veloz percorrendo 270.40 milhas em 24 horas.
O francês Nicolas Lunven venceu a prova, em segundo lugar ficou o skipper Thomas Rouxel tendo Erwan Tabarly ocupado a terceira posição. Francisco Lobato deixou ainda palavras aos seus concorrentes “Nicolas Lunven e os outros que estavam na frente navegaram muito bem. Merecem os lugares alcançados” e afirmou ainda que “é um pouco estranho quando se diz que se vai para o mar por 20 ou 22 dias e no fim chegarmos mais cedo do que o previsto.”.
Com muito Campeonato pela frente, o velejador português já pensa na próxima regata, a Generali Solo, que se realiza no principio de Junho no Mar Mediterrâneo.

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