A Náutica Press esteve presente num encontro da Imprensa Internacional, no passado dia 6 de Outubro, onde foi oficialmente apresentada a próxima edição da boot Düsseldorf que irá decorrer de 21 a 29 de Janeiro de 2017.
“No Inverno fazemos com que todos sonhem com o Verão”
Petros Michelidakis, o novo diretor.
As novidades em destaque para a próxima edição foram apresentado pelo Diretor Petros Michelidakis, o novo homem ao leme da boot Düsseldorf:
A piscina de ondas para a prática do paddling e do surf, a que denominaram The Wave – standing deep water wave – uma onda com 9 m de comprimento e uma altura entre 1m e 1,5m. Divertimento garantido para os atletas profissionais, iniciados e crianças.
O mundo dos superiates em destaque com realização duma Conferência e a exposição de 60 unidades até 30 m de comprimento.
Nova área de exposição designada de Boot Interior (mobiliário para o segmento de luxo)
Desportos de vela nos stands 14 a 17 e com a presença de mais de 360 expositores.
A maior feira de mergulho do mundo não esquecer que só na Alemanha 670 000 pessoas praticam a modalidade.
Em suma 1800 expositores provenientes de 60 países em 17 pavilhões!
São muitos os argumentos que justificam uma visita.
Pensar os Oceanos na sua vertente ambiental e o quão importante são para a humanidade, contam por isso com Emily Penn embaixadora do programa “Love your ocean”.
De acordo com as palavras de Petros Michelidakis (Diretor do salão): A campanha “Play Now” reflete a filosofia da Boot Düsseldorf. Sempre com a juventude em mente atrair novas gerações para a prática de desportos náuticos e para tudo o que se relaciona com o mar e os oceanos.
Nesta campanha estão representadas 11 modalidades desportivas que vão estar em evidência na boot Düsseldorf.
Num balanço final: “Esta indústria contribui para a economia global. De acordo com os dados da ICOMIA, no ano passado em todo o mundo, 100 000 empresas fabricavam barcos. Empregam 1000 000 de pessoas que fabricaram 25 milhões de barcos. Em 2015 a receita anual desta indústria foi de 40 biliões de dólares e a Europa foi responsável por 50% desta receita e por 280 000 pessoas a trabalhar no setor da construção naval.
